O Centro Espiritual Resplandecente tem o prazer de convidar você para conferir a
1ª CAMINHADA ECUMÊNICA
pelas ruas de Uruquê.
Venha acompanhar a encenação dos últimos passos de Jesus Cristo levando sua Cruz.
Todos Unidos, contemplando o maior exemplo de obediência e amor do Filho de Deus, cumprindo a sua missão na Terra.
DATA: 29 de Março de 2013 (Sexta- feira Santa)
ÍNICIO: As 17hs (5 horas da tarde)
Partiremos da Praça da E. E. F. José Marinho De Góes
CHEGADA: Centro Espiritual Resplandecente em Placas de Uruquê
E a partir das 18h teremos
APRESENTAÇÕES CULTURAIS
Também aberto para toda a comunidade.
Aguardamos a sua participação!
Colaboradores:
SENSO, UNOPAR, YOU CAN CURSOS, POSTO NUNES, AUTI FRUTAS, AUTI FARMA, CASA DO BEBÊ, CRIARTE, TUTU SIMÃO, MERCADO O CAUBI E ANTENINHA, CHICO ANTÔNIO, PONTO DAS CÓPIAS
Apoio:
SECRETARIA DE CULTURA E TURISMO DE QUIXERAMOBIM
CLÉBIO PAVONE
SECRETARIA DE INFRA ESTRUTURA DE QUIXERAMOBIM
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Conheça mais sobro Ogum
O deus da guerra
São Bartolomeu ou oxumaré?
Que orixá é esse?
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quinta-feira, março 28
sexta-feira, março 8
Orixás: Conhecendo Okô
Seu nome vem do yoruba, significa: Orixá da Palavra. As abelhas são suas mensageiras. É da agricultura junto com Ogum, e portanto, ligado às colheitas, principalmente de inhame.
Okô é o orixá da agricultura. Ele era um caçador pobre, solitário, que possuía apenas um cão e uma flauta. Possui chibata de couro e um cajado de madeira. Toca uma flauta de osso. Veste branco.
Dono da agricultura, ligado a colheita dos inhames novos e a fertilidade da terra. Orixá Yoruba, pouco conhecido no Brasil. Na época em que os escravos chegaram, não deram muita importância a este Orìxá, considerando-o como da agricultura, em seu lugar, Òfún, e Obaluaiyê orisha dos grãos .
Em sua representação, traz um cajado de madeira( um imenso falo) que revela sua relação com as árvores, com a sexualidade e a fertilidade, além de uma flauta de osso que lembra sua relação . É confundido com Oxalá, pois ambos vestem o branco. Seu Òpásórò (cajado), no Brasil, é confeccionado em madeira. Sendo um Orixá raro, tem poucas qualidades conhecidas. É um Orixá rico.
Seus símbolos são: cajado de madeira, uma flauta, uma chibata de couro, uma faca com fileira de búzios. Na África usam uma barra de ferro como símbolo.
Tem o poder de curar a malária, à qual estão expostos aqueles que lidam com agricultura. Não tem muita paciência com mulheres, e não raro.
Okô Tem um título: Eni duru, que significa aquele que é erigido, personagem em pé, referência a seus atributos fálicos.
LENDA DE OKÔ
.....Na época da colheita do inhame, ninguém comia o inhame novo sem antes fazer uma festa para Okô. As sacerdotisas do templo do orixá se entregavam aos sacerdotes sexualmente, e todo homem que encontrava uma mulher podia ter relação sexual naquele dia. Na ocasião, uma bandeja de madeira contendo côco, cana de açúcar, milho, inhame, todos crus, como oferenda. Nas festas na África, cozinha-se todo tipo de vegetais produzidos pela terra e são colocados na rua para que todos se servissem à vontade......
As comidas devem ser brancas como: acaçá de Oxalá, inhame cozido em fatias com mel, canjica branca também com mel.
Orixás: conhecendo Iroko e seus filhos
Representado pela mais suntuosa árvore das casas de candomblé e o guardião das matas. Representa a dinastia dos orixás e ancestrais, seus filhos são raríssimos. Porém na religião, não há nada mais bonito de se ver do que uma grande árvore de iroko, é protetor das variações climática. Tem ligação com o orixa Aira e Oxalá. Poderosa árvore da floresta, em cujos galhos se abrigam divindades e ancestrais aos pés da qual são depositadas as oferendas para as Ìyàmi Ajè.
Iroko é principe do culto ancestral feito às árvores sagradas (Iroko, Apaoka, Akoko etc).
No Brasil (Na Umbanda) é considerado o protetor de todas as árvores, sendo associado particularmente à gameleira branca. Seu culto está intimamente associado ao de Osànyín, a divindade das Folhas litúrgicas e medicinais.
É o Òrìsà da floresta, das árvores, do espaço aberto, por extensão governa o tempo em seus múltiplos aspectos, função que o equipara a Airá (divindade da família de Sangò).
É referido como "Òrìsà do grande pano branco que envolve o mundo", numa alusão clara às nuvens do Céu.
As árvores nas quais Iroko é cultuado normalmente são de grande porte, são enfeitadas com grandes laços de pano alvo/branco (oja fúnfún) e ao pé dessas árvores são colocadas suas oferendas, notadamente nas casas de origem Ketu, onde recebe lugar de destaque. Jamais uma dessas árvores pode ser derrubada sem trazer sérias consequências para a comunidade.
No culto aos Vodún, Loko ocupa lugar de destaque, comparado somente à Lisa (Osalá) e Dan (Osùmarè).
Iroko é invocado em questões difíceis, tais como desaparecimento de pessoas ou problemas de saúde, inclusive a mental.
CARACTERISTICAS DOS FILHOS DE IROKO
Seus filhos são altivos e generosos, sempre reivindicando e lutando, extremamente atentos a tudo o que ocorre a sua volta.
Orixás: conhecendo Obatalá e seus filhos
Òrìsànlá ou Obàtálá na África, significa "O Grande Òrìsà" ou "O Rei do Pano Branco", na mitologia yoruba, é o criador do mundo, dos homens, animais e plantas. Foi o primeiro Orixá criado por Olodumaré e é considerado o maior de todos os Orixás.
LENDA DE OBATALÁ
É o mais velho dos Òrìsás, o rei de vestes brancas, raiz de todos os outros Òòsààlà. É o pai de Osàlúfón, que por sua vêz é o pai de Osoguian, tão grande e poderoso é Obàtálá que não se manifesta, sua palavra transforma-se, imediatamente, em realidade.
Representa a massa de ar, as águas frias e imóveis do começo do mundo, controla a formação de novos seres, é o senhor dos vivos e dos mortos, preside o nascimento, a iniciação e a morte. É o responsável pelos defeitos físicos, e é corcunda porque recusou-se a fazer uma oferenda de sal numa cabaça e Èsù castigou-o pregando a cabaça nas costas, razão pela qual não come sal: comer sal para êle constitui um ato de auto-canibalismo. Ele deu a palavra ao homem e durante suas festas não se fala, durante três semanas tudo é silêncio, pois a palavra é dele.
Obatalá é o filho direto de Olorum o criador do universo. Depois de criado o universo e a terra em específico; depois de milhares de anos, Olorun resolveu dar vida a terra e enviou seu filho direto "Obatalá" para esse fim à terra que até então era composta de água. Vindo com o saco da criação Obatalá trouxe consigo uma galinha d'angola que foi responsável por espalhar a terra sobre as águas, dando desta maneira forma à terra sobre a água, depois de criado os montes e planices, Obatalá criou os vegetais, animais e por ultimo da própria criação "terra" com ajuda de Nanan moldou o ser humano com o barro e com seu sopro deu vida ao ser humano. Por isso quando as pessoas têm um grande problema de saúde é a este Orixá que se pode recorrer; claro que dependendo do tipo de doença que seja, podemos recorrer também a outros Orixás. Obatalá é quem rege tudo o que é branco sobre a terra, pois simboliza o início de tudo, a pureza.
Òsàlá possui um sentido de origem árabe, também deriva de inshalla, com o signifcado de "se Deus quiser, se Deus o permitir".
Portanto, Orisa-Nla, Orisala ou (Orixalá e Oxalá em português) é o primeiro Orisa Funfun nascido diretamente de Olorun (DEUS). E tudo desses orixás é de cor branca.
"Orisalá é encarregado do poder criador e é considerado um colaborador de Olorun. Acreditamos que o homem tenha sido feito por Deus e modelado por Orisala.
CARACTERÍSTICAS DOS FILHOS DE OBATALÁ
Seus filhos são serenos, tranquilos de pensamento firme e generosos.
Seus filhos mais devotos se distinguem pelo uso de colares de contas brancas e pelas roupas brancas. Não podem beber vinho de palmeira. Os sacrifícios por eles oferecidos não podem conter sal. Os albinos, os anões, os estropiados e os corcundas são considerados sagrados por esse orisa.
Orisala é o nome comum, e em outras cidades yorubá e sob diversos nomes: Orisa Oluofin em Iwofin, Orisako em Oko, Orisakire em Ikire, Orisagiyan em Ejigbo, Orisaeguin em Owu, Orisajaye em Ijaye, Obatala na cidade de Oba."
quarta-feira, março 6
Orixás: conhecendo Oxumaré e seus filhos
É o segundo filho de Nanã, irmão de Osanyin, Ewá e Obaluayê, que são vinculados ao mistério da morte e do renascimento.
É um orixá masculino, representado pelo arco-íris, que simboliza a união entre o céu e a terra. É visto como uma serpente celestial.
Em suas danças aponta o dedo, ora para cima, ora para baixo, revelando a ligação já mencionada entre o céu e a terra. Está submisso a Xangô e seu trabalho consiste em recolher a água caída sobre a terra durante a chuva e levá-la de volta às nuvens; outra de suas atribuições é controlar as forças que produzem todo o tipo de movimentos, inclusive o da terra em volta do Sol, e da mesma em volta de si mesma, como também o movimento planetário. Por isso Oxumaré é tão importante nas religiões africanas.
Oxalá é quem desempenha essa função
LENDA DE OXUMARÉ
......Para o povo Yorubá, Oxumaré não é um Orixá, mas sim um Vodum, uma entidade nascida antes mesmo da própria terra. Oxumaré é a energia que gira o universo, que dá o movimento que traz a vida e quem regula as estações do ano. A marca mais evidente de oxumaré é o arco-íris, de quem é senhor. Certa lenda conta que ele era, outrora, um adivinho(Babalawo)........
Ele domina o mistério, o exótico e a força ancestral. Tudo nele é repetitivo, variando apenas as formas, como no ciclo da chuva, da lua, ou do sol e dos outros corpos celestes que executam os seus movimentos com harmonia e beleza. No ciclo "vida e morte", ele também está presente, e seu símbolo mais forte é o da cobra mordendo a própria cauda, numa atitude que representa o ciclo vital: vida, morte e renascimento.
Oxumarê é masculino, porém algumas pessoas acreditam que ele seja macho e fêmea, porém o orixá feminino que se iguala a Oxumarê é Ewá sua irmã gêmea que tem dominios parecidos com o dele. Ambos representados pelo vermelho e azul que cercam o arco-íris. Ele traz o bem, a riqueza e os benefícios mais apreciados no mundo dos iorubás.
Ele se enfeita com búzios, "o bradjá" (longos colares paramentados para se parecer com escamas). Representa a sabedoria, o equilíbrio ecológico e a evolução. Patrono do arco-íris e outros fenômenos da atmosfera, está relacionado com o conceito de terra e infinito. A serpente é o símbolo da fecundidade e da eternidade, seu simbolo.
Ele é a inércia e a atividade, pois uma de suas obrigações é conservar e coordenar as forças que produzem o movimento. Ele é o Senhor de tudo que é continuo, como a placenta e o cordão umbilical.
Os Eleguns de Òsùmàré trazem na mão um Eberi (espécie de vassoura feita com nervuras das folhas das palmeiras), outras vezes seguram também uma serpente de ferro forjado.
Òsùmàré é Orixá da riqueza e é simbolizado por uma grande concha. E assim é o orisha do arco-íris e da transformação.
Enrola-se em volta da terra para impedí-la de se desagregar. Rege o princípio da multiplicidade da vida, transcurso de múltiplos e variados destinos.
CARACTERÍSTICAS DOS FILHOS DE OXUMARÉ:
No Brasil, as pessoas dedicadas a Oxumarê usam colares (fio-de-contas) de missangas ou contas de vidro amarelas e verdes; a terça-feira é o dia da semana que lhe é consagrado. Seus iniciados usam Brajá (longos colares de búzios, enfiados de maneira a parecer escamas de serpente. Quando dançam levam nas mãos pequenas serpentes de metal, apontam o dedo indicador para o céu e para a terra, num movimento alternado. A Suas oferendas são feitas de patos, feijão, milho e camarões cozidos no azeite de dendê.
Seus filhos, assim como conta a lenda de Oxumarê, em sua maioria no início passam por muitas dificuldades, porém mais a frente mudam o seu destino, se tornando ricos, poderosos, e muitas vezes orgulhosos. Porém, nunca se negam a ajudar quando alguém realmente precisa deles. E não raro, é ver um filho de Oxumarê se desfazer de algo seu, em favor dos necessitados, com a maior facilidade. São grandes contempladores do arco-íris.
São pessoas de temperamento fácil de se lidar estando calmas, porém zangadas se tornam terríveis. Nesse momento realça a sua Serpente interior, que vem trazendo o lado negativo de Oxumarê, o seu lado mais perigoso, a iniquidade e a falsidade.
Na Bahia, Oxumarê é sincretizado com São Bartolomeu e festejado no dia 24 de agosto.
Tudo muda em suas vidas: Os amigos, os romances, as cidades que moram. Gostam de mudanças e quando a fazem, se tornam radicais. Podem desenvolver a bissexualidade, pois faz parte da característica deste orixá, que, segundo lendas antigas é 6 meses homem e 6 meses mulher, não que seus filhos tenham os dois sexos, mas que podem gostar e sentir atração por homem e mulher, de forma natural.Mas é considerado pai de cabeça e não mãe.
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